No julgamento havido sexta-feira, aquela instância judicial provou que o líder religioso convidou e facilitou a entrada de crentes do Malawi para participarem em cultos no distrito de Macanga.
O administrador de Macanga, Assane Ussene, que revelou o facto a jornalistas, explicou que a entrada dos malawianos para a celebração de missas aconteceu na localidade Namadende, que faz limite com Malawi.
Segundo o administrador, os líderes comunitários denunciaram o réu sobre o incumprimento do decreto presidencial e estranha a atitude daquele líder religioso, porquanto as autoridades têm vindo a disseminar mensagens sobre as medidas de prevenção do novo coronavírus em todas as localidades, incluindo na linha de fronteira.
“Com esta condenação, fica o alerta para os outros cidadãos que não cumprirem as medidas de prevenção da Covid-19 no distrito de Macanga”, advertiu Ussene, para quem este é o primeiro caso em que um líder religioso é condenado por desacato às medidas de prevenção do novo coronavírus naquele distrito do norte de Tete.(Jornal Noticias)
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