São na sua maioria, operários de cento e sessenta e uma empresas que viram-se obrigadas a reduzir a sua força laboral, na sequência do Estado de emergência em vigor no país.
As áreas mais afectadas por esta situação são as de prestação de serviços, indústria hoteleira e a de ensino. O inspector chefe do trabalho em Maputo, Figueiredo Langa, explicou que mesmo com a actual situação, o patronato tem seguido as normas previstas pela lei no processo de remuneração dos trabalhadores suspensos.
“Nós visitamos as empresas para confirmarmos que se efectivamente a situação é aquela e, grande modo, as empresas têm cumprindo com o pagamento dos valores aos trabalhadores”, disse.
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